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Intervalo de ano de publicação
1.
Arq Bras Cardiol ; 111(3): 436-539, 2018 09.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-30379264
2.
Rohde, Luis Eduardo Paim; Montera, Marcelo Westerlund; Bocchi, Edimar Alcides; Clausell, Nadine Oliveira; Albuquerque, Denilson Campos de; Rassi, Salvador; Colafranceschi, Alexandre Siciliano; Junior, Aguinaldo Figueiredo de Freitas; Ferraz, Almir Sergio; Biolo, Andreia; Barretto, Antonio C Pereira; Ribeiro, Antônio Luiz Pinho; Polanczyk, Carisi Anne; Gualandro, Danielle Menosi; Almeida, Dirceu Rodrigues; Silva, Eneida Rejane Rabelo da; Figueiredo, Estêvão Lanna; Mesquita, Evandro Tinoco; Marcondes-Braga, Fabiana G; Cruz, Fátima das Dores da; Ramires, Felix José Alvarez; Atik, Fernando Antibas; Bacal, Fernando; Souza, Germano Emilio Conceição; Junior, Gustavo Luiz Gouvêa de Almeida; Ribeiro, Gustavo Calado de Aguiar; Junior, Humberto Villacorta; Vieira, Jefferson Luís; Neto, João David de Souza; Neto, João Manoel Rossi; Neto, Jose Albuquerque de Figueiredo; Moura, Lidia Ana Zytynsky; Goldraich, Livia Adams; Silva, Luis Beck-da; Danzmann, Luiz Claudio; Canesin, Manoel Fernandes; Bittencourt, Marcelo Imbroinise; Garcia, Marcelo Iorio; Bonatto, Marcely Gimenes; Simões, Marcus Vinícius; Moreira, Maria da Consolação Vieira; Silva, Miguel Morita Fernandes da; Junior, Mucio Tavares de Olivera; Silvestre, Odilson Marcos; Schwartzmann, Pedro Vellosa; Bestetti, Reinaldo Bulgarelli; Rocha, Ricardo Mourilhe; Simões, Ricardo; Pereira, Sabrina Bernardez; Mangini, Sandrigo; Alves, Sílvia Marinho Martins; Ferreira, Silvia Moreira Ayub; Issa, Victor Sarli; Barzilai, Vitor Salvatore; Martins, Wolney de Andrade.
Arq. bras. cardiol ; 111(3): 436-539, Sept. 2018. tab, ilus, graf
Artigo em Inglês | Sec. Est. Saúde SP, CONASS, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1151685

RESUMO

INTRODUÇÃO: A organização de uma diretriz clínica é tarefa complexa, que necessariamente deve envolver planejamento prévio, coordenação apropriada, revisão aprofundada da literatura científica, com envolvimento de múltiplos profissionais da área da saúde com notório reconhecimento. A elaboração de uma diretriz clínica de insuficiência cardíaca é ainda mais difícil, por conta da complexidade da síndrome, da amplitude das evidências científicas que permeiam o tópico e do grande impacto que as recomendações propostas têm sobre os pacientes, a comunidade médica e a sociedade como um todo. No presente documento, o Departamento de Insuficiência Cardíaca (DEIC) da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) apresenta uma revisão e uma atualização detalhadas de sua Diretriz de Insuficiência Cardíaca Crônica. Os trabalhos se iniciaram em setembro de 2017, com a definição da Comissão Coordenadora, que estabeleceu prioridades, dividiu grupos de trabalho e definiu o cronograma das atividades. Os grupos de trabalho, compostos por três a cinco participantes, deram início a intensas discussões virtuais, que culminaram com a redação de tabelas preliminares, sendo posteriormente amplamente divulgadas e revisadas pelos 34 participantes da diretriz. As discussões finais foram realizadas em reunião presencial em março de 2018, com a participação de todos os colaboradores, nas quais as principais recomendações foram votadas individualmente. As decisões quanto à classe das recomendações foram definidas por maioria plena (concordância de mais de 75% dos participantes). As recomendações terapêuticas propostas no presente documento se embasam nas evidências científicas mais atuais, considerando não apenas aspectos de eficácia clínica demonstrados em grandes ensaios clínicos, mas também contextualizando seus achados para o cenário de saúde brasileiro e incorporando aspectos econômicos definidos em estudos de custo-efetividade. Buscamos sumarizar as principais recomendações em fluxogramas e algoritmos de fácil entendimento e grande aplicabilidade clínica, propondo abordagens para o diagnóstico e o tratamento da síndrome em formato moderno, atualizado e didático. Na última seção da diretriz, o que não podemos deixar de fazer e o que não devemos fazer no diagnóstico, prevenção e tratamento da síndrome foram sumarizados em apenas três tabelas. Em especial, destacamos seis intervenções que foram consideradas de alta prioridade, por apresentarem relações de custo-efetividade altamente favoráveis. Sobretudo, esperamos que a publicação deste documento possa auxiliar na redução das elevadas taxas de mortalidade que ainda estão associadas com a insuficiência cardíaca no Brasil, além de minimizar o cruel impacto que a síndrome causa na qualidade de vida de nossos pacientes. Acreditamos que esta diretriz apresenta, de forma hierarquizada, a linha mestra que deve nortear a prática clínica em diferentes níveis de atenção à saúde, permitindo reconhecimento precoce de pacientes em risco, diagnóstico apropriado e implementação de tratamento de forma escalonada, eficaz e coerente com nossa realidade.


Assuntos
Guia de Prática Clínica , Insuficiência Cardíaca
3.
Arq. bras. cardiol ; 58(2): 95-99, fev. 1992. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-120709

RESUMO

Objetivo - Determinar a evoluçäo hospitalar de pacientes com dissecçäo aguda da aorta. Métodos - Revisamos 186 casos consecutivos, com história de até 14 dias de dissecçäo num período de 6 anos. Adotou-se a classificaçäo de Daily (tipos A e B). Resultados - Tipo A - 127 casos: a) 75 foram operados (37 faleceram); b) 2 receberam tratamento clínico (ambos faleceram); c) 39 faleceram sem tempo hábil para tratamento; d) 11 faleceram sem diagnóstico em vida. A mortalidade total foi de 70%. Tipo B - 59 casos: a) 11 casos complicados foram operados (6 faleceram); b) 40 receberam tratamento clínico (8 faleceram); c) 7 faleceram sem tempo hábil para tratamento; d) um faleceu sem diagnóstico em vida. A mortalidade total foi de 37,2%. Ao todo (tipos A e B) 41,4% dos pacientes sobreviveram, 28,4% faleceram apesar de tratados adequadamente, 24,7% faleceram sem tempo hábil para tratamento e 6,4% faleceram sem diagnóstico em vida. Conclusäo - Dissecçäo aguda da aorta é doença dramática, particularmente a do tipo A, que levou a óbito 41% dos pacientes antes de serem operados. Nesse tipo de dissecçäo, protelar o diagnóstico e a realizaçäo do tratamento cirúrgico pode selecionar pacientes e, de maneira ilusória, revelar razoável sobrevida pós-operatória, enquanto significativo número de pacientes falece no hospital antes de serem operados


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Dissecção Aórtica/mortalidade , Aneurisma Aórtico/mortalidade , Dissecção Aórtica/cirurgia , Dissecção Aórtica/diagnóstico , Aneurisma Aórtico/cirurgia , Aneurisma Aórtico/diagnóstico , Doença Aguda
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